sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Informática Forense – Uniaraxá

           Atualmente é raro encontrar algum indivíduo que não faça uso de alguma ferramenta tecnológica, devido a popularização destes. A tecnologia deixou de ser algo considerado de luxo e de posse somente de organizações para ocupar espaço na grande maioria das residências. A utilização de tantos meios tecnológicos trouxe grandes mudanças na sociedade, tanto no âmbito comportamental, ético e legal. Grande maioria dos indivíduos não está adaptada à era digital. Os valores e as leis continuam as mesmas, porem os exemplos são outros. A tecnologia está cada vez mais presente no contexto atual. 
A criminalidade é comum em qualquer lugar, e com os avanços tecnológicos, o computador se tornou um meio de se praticar esses atos ilícitos. Quando alguém é acusado de cometer algum delito, é preciso que haja evidencias para garantir a autoria do crime. Para isso é preciso se utilizar de técnicas de análise forense aplicada à informática no computador investigado para que perguntas chave possam ser respondidas como, por exemplo, quem, como e quando foi feito.
A análise forense na informática é entendida como sendo uma tecnologia para esclarecer fatos sobre ações ilícitas. A análise forense visa responder perguntas, como “como”, “por que”, “quando” e “onde”.
Análises forenses utilizando a informática vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado e nas análises judiciais, devido ao aumento do uso de computadores e dispositivos móveis. A mobilidade que a tecnologia trouxe aos usuários fez com que seus dados fossem espalhados pela rede, devido principalmente pelas transações financeiras, seja pelo descuido do usuário, ou por invasões do sistema de alguma empresa.
A ciência forense é destinada a preservar, obter e apresentar dados que foram processados eletronicamente. A informática forense é definida como interesse de meio judicial e da Segurança da Informação e se baseia em coletar, examinar, analisar e obter resultados obtidos através de pesquisa e busca de vestígios, sejam eles componentes físicos ou dados eletronicamente processados deixados por algum usuário suspeito.